Adeus bike velha, bem vinda bike nova!

Boa noite leitores!!!

Aqui uma breve historia de como adquiri minha atual bike.

Desde menino uma bike da Caloi, a aspen extra gs de 18 velocidades, que ganhei no ano de 1997 de presente do meu pai.

No final de 2014, decidi vender meu carro para ir trabalhar de bike, uma decisão fácil pois, minha esposa também possuía carro e o fato da cidade ser pequena ajudou.

Não me lembro bem das manutenções que fiz.... alguns cabos dos câmbios, dos freios, sapatas e pneus e nada mais.

Fiz um orçamento para melhorá-la, mas não fazia sentido gastar muito numa bike beirando os 20 anos. Com o dinheiro que eu gastaria, compensaria juntar um pouco mais e comprar uma atual, nova. Foi assim que comecei a pesquisar outra.

Todo dia ia procurando uma bike que fosse boa e barata, porque se você quiser algo top, vai pagar muito caro.
Dentre os vários sites que naveguei, posso citar o site Pedal.com, lá você encontra muito conhecimento, dentro do fórum, há vários participantes trocando experiências, do amador ao profissional.

Uma coisa muito importante para saber é o BIKEFIT, que nada mais é do que um cálculo, que mostra tamanho do quadro ideal e ajuste de distância do top tub e mesa, como também a altura do selim, de acordo com suas medias corporais.
Dentre muitos sites, recomendo esse: Bike Fit - no grau.

Dotado de um pouco de conhecimento, fiquei acompanhando o preço de algumas bikes que me agradavam e foi numa promoção do site Submarino, que encontrei ¨a¨ bike pro meu gosto e bolso:

Consegui  um preço muito bom e não pensei duas vezes para arrematar. (no site mostra 21 velocidades mas minha bike veio com 24 velocidades, 8 catracas e câmbio traseiro acera.)

Para quem não conhece a bike, mais detalhes dela aqui. (mongoose predator comp 29er)

Um dos primeiros rolês (foto de julho de 2015)

Bike legal para pedalar eu já tinha desde junho de 2015, mas só comecei no ciclismo de rua/terra somente em março desse ano (2017), podem conferir novamente aqui.

Minha antiga bike Caloi, doei para uma conhecida em Janeiro de 2016, depois de 18 anos juntos.

Ela hoje em dia, depois de um dia de ação rs.

A bike é ótima, é até covardia comparar com minha antiga aspen extra:

• Os trocadores são rápidos e precisos; 
• O tamanho do quadro encaixou perfeitamente ao meu corpo, vim de quadro 17 para 19;
• Vim de cambio de 18 velocidades, um shimano de entrada, para 24 velocidades com câmbio bom, (existem câmbios muito melhores e muito mais caros);
• O selim poderia ser mais macio;
• A suspensão é muito boa, com curso de uns 10 cm, ajuda bastante nas trilhas, podendo ser travado (fixo) quando solicitado;
• Os freios são bons, mas já andei com freios v-brake com desempenho melhor;
• Os pneus são bem macios, não sei quanto tempo deve durar um pneu, mas logo terei que troca-los, estão ficando carecas;
• Por causa do maior diâmetro das rodas, de aro 26 para 29, sinto menos as irregularidades do solo;
• Nas descidas ela pega mais embalo, comparado com minha antiga bike.

Até hoje só precisei ajustar a regulagem rápida dos freios e regular uma vez o câmbio traseiro (faltando 2 meses para ela completar 2 anos).


Nas próximas ocasiões, estarei publicando os sites e canais no youtube que costumo acompanhar.

Até a próxima!!!

Dracena - Junqueirópolis - 23/04/2017

Olá leitores!!!

Vamos começar esse post de outra maneira, outra situação que me fez começar a pedalar, foi parar com o bate bola nas manhas de domingo, time que frequentei durante 3 anos.

Parei de jogar em Janeiro e só comecei a jogar novamente em Março, mas no sábado de tarde, retornei para o time anterior de quando sai para jogar de domingo. (até hoje não pensei em parar com o futebol por causa da bike, parece que não tem me atrapalhado.)

Com o domingão livre e os constantes convites, finalmente comecei!!!! (se não viu o primeiro pedal, clique aqui)

Check list pré pedal: Tomar café da manha, pegar garrafa de água, sempre ter alguma coisa pratica para comer no percurso (se precisar), alongamento antes de qualquer exercício físico.

Encontro as 7:00 AM

Dessa vez tirei bastante foto rs, seguem algumas do caminho para Junqueirópolis, na medida do possível, sempre escolhemos percurso por terra.

E hoje tem uma outra novidade!!!

Primeiro vídeo do nosso blog, ficou bem simples, tudo tem que ter um começo rs..

Trecho sentido Dracena - Junqueirópolis (entrada pela rua irradiação), no final, nos deparamos com a ponte caída. (SE PREFERIR, ASSISTA DIRETO DO YOUTUBE: VÍDEO)

Desculpem a qualidade, alem de ainda estar aprendendo como mexer nas coisas, usei meu celular para tirar fotos e gravar vídeo, adaptei ele no guidão e foi que foi rs)

Essa ponte quase impossibilitou de continuarmos a diante, mas demos um jeito de atravessa-la.

Do lado de lá...

Bike companheira, vale um post para homenageá-la

Passamos por dentro de Junqueira e pegamos a estrada sentido Bom Samaritano.

Chegada e pausa na Praça Rotary

Pedalada 23/04/2017:

Pessoalmente foi o pedal mais legal que fiz, choveu uns dias antes, o que deixou a terra mais firme, possibilitando uma pedalada mais gostosa e um tanto mais rápida, esta nos planos tentar um pedal de velocidade rs, vamos ver se é possível...

Até a próxima!

Trecho Dracena - Jaciporã - Jamaica 16/07/2017

Olá leitores!

Novamente fomos em dupla, parceria que está cada vez mais forte com meu brother Fabio.

16/04/2017: Dessa vez percorremos o trecho Dracena - Jaciporã - Jamaica - Dracena.

Faço questão de sempre ressaltar, a importância de tomar cafe da manha reforçado e fazer alongamentos. Não esquecer de levar os suprimentos (água, barrinhas cereais etc...)

Nos encontramos como de costume as 7:00 AM.

NOVIDADE: Treino de inauguração dos equipamentos que adquiri, capacete, óculos e bermuda. (se não viu minha opinião a respeito, clique aqui)

Caminho para Jaciporã

Chegada em Jaciporã (minha câmera de selfie estava com problemas nesse dia)

Seguimos para Jamaica...

Parada rápida na praça de Jamaica

Sem muitas fotos dessa vez também :/

Pedalada 16/04/2017:

Nesse trajeto fiquei cansado, a parte de terra da uma cansada legal nas pernas, foi misto de 70/30 asfalto/terra, talvez fosse o dia, tenho que decidir se continuo jogando bola no dia anterior ou não rs.

No próximo post também tem novidade!

Até a próxima!

Novidade: Aquisição de equipamentos!

Boa noite leitores!!!

A novidade que trago a vocês é: aquisição de equipamentos!
Fim da era de pedalar sem segurança e conforto.

Nessas últimas semanas, havia pesquisado bastante equipamentos de segurança, não havia mais condições de continuar pedalando sem nada.

Como foi a primeira vez que comprei, procurei não investir muito, queria algo com um bom custo benefício.

Comparei diversas marcas e preços em diversas lojas e portais online.

Sempre que encontrava um capacete bom, com preço acessível, não encontrava a bermuda, inviabilizando a compra, pois tinha que pagar dois fretes.... E piorou depois que decidi comprar um par de manguito e óculos também.

Até que acessei o site da loja Decathlon, onde encontrei todos os equipamentos que precisava com preço acessível. Mas, quase não fechei, pois não consigo acreditar que hoje em dia uma loja não dê frete grátis quando uma compra excede determinado valor (ex. R$200,00).
Mas gostei dos produtos.

Vamos aos itens:

BERMUDA DE CICLISTA:

A bermuda muda completamente o pedal, dando muito conforto, pois possui uma espécie de almofada na parte de baixo, sem ela você fica com a bunda dolorida praticamente o percurso todo, não sei como é pedalar 100% no asfalto, mas com a trepidação dá terra/trilha, você fica quebrado, com exceção da proteção, é bastante similar a bermuda térmica, ela comprime a musculatura. 

Recomendo para quem ainda tem dúvida.

Custo da bermuda:

CAPACETE DE CICLISTA ABERTO

O capacete é um item não obrigatório, mas altamente recomendado para a prática do ciclismo, numa queda, você pode evitar que sua cabeça bata diretamente com alguma coisa ou o chão.

Esse modelo é aberto, possui uma pequena aba para bloquear o sol, ele é muito leve e bem arejado, muito fácil de regular pela roldana na parte traseira.

Recomendo a compra do capacete, para todas as pessoas que andam de bike, sendo na cidade ou nas trilhas.
Custo do capacete:

MANGUITO

O manguito é essencial para quem pedala durante o dia em percursos longos, na minha segunda aventura fiquei bastante queimado, porque o nosso cronograma atrasou além do esperado, por problemas nas bikes, fazendo com que retornassemos para casa com bastante sol. Se eu tivesse o manguito ou camisa manga longa isso não teria acontecido, uso de protetor solar também indispensável.

Apesar de não parecer, é bem confortável e arejado, você sente bem o vento passando por ele.

Recomendo.
Custo do manguito:

ÓCULOS DE PROTEÇÃO E/OU SOLAR

Nunca tinha ido com óculos, e notei diferença, o vento as vezes leva terra e sujeiras pro olho, que também fica menos ressecado e não é tanto judiado com a claridade.

Escolhi esse modelo pelo custo benefício, já tinha óculos escuros mas, não traziam confiança, eles não tem o encaixe justo que esse teve.

Possui 3 lentes removíveis, escuro, amarelo e transparente.

Recomendo o uso de óculos. As lentes amarelas ajudam no uso urbano, deixando as luzes com menos intensidade.
Preço do jogo óculos:

Testei tudo no pedal que veio a seguir, na sequência vocês vão conferir.

Até a próxima!

Pedal de 09 de Abril de 2017

Olá leitores!!!

09/04/2017: Esse pedal foi um pouco diferente, os demais participantes das outras vezes não puderam comparecer e, portanto, foram somente eu e o Fabio.

Café devidamente tomado, suprimentos em ordem, alongamento feito, segui para o ponto de encontro.

Partida as 7:30 AM 

Projetamos um trajeto de menor distância, sentido bairro Palmeirinha (estrada ao lado da coimma)

Desculpem não ter tirado mais fotos, tenho que adquirir o hábito de registrar mais vezes.
Nosso amigo entusiasta das fotos não estava dessa vez.

O percurso foi tranquilo, 50/50 entre asfalto e terra, pegamos bastante subidas e descidas, houve um trecho parecendo um tobogã, muito legal!.


Pedalada 09/04/2017:

Considerações do pedal:

Sem imprevistos, foi até rápido, antes das 10 da manhã já estava em casa, foi a primeira vez que a bike tomou um banho rs.

Esse foi o último pedal que fui sem equipamento, nos próximos posts, têm novidades!!!

Até a próxima!!!!

Primeira barreira dos 40 km quebrado!

Boa noite a todos!!!

Como não poderia faltar, ainda na vibe da primeira pedalada, logo no fim de semana seguinte, fomos novamente a mais um novo pedal, dessa vez com algumas novidades, rs.

02/04/2017: Depois da preparação, parti para o ponto de encontro, dessa vez conseguimos convocar mais ¨atletas¨: quem não tinha bike, conseguiu emprestado. 
A empolgação deu mais número ao nosso grupo, que dessa vez foi formado por 7 pessoas.

7:00 AM no ponto de encontro: Vinicius, Diogo, Sabrina (no fundo), Fabio, Victor, Vitor, Matheus, Luciano na câmera rs.

O trajeto não estava totalmente definido, mas sabíamos que iríamos rumo a Tupi Paulista...

Luciano e Diogo

Mas no caminho, o primeiro furo de pneu (para contar história), fez com que nosso grupo fizesse uma parada.

Ainda bem que foi com uma bela sombra por perto.

No detalhe, nosso técnico Fabio, dando um trato na câmara de ar.

Infelizmente, por problemas na saída do bico na roda, o pneu furou novamente. 
Agora, sem câmara de ar, ficamos na mão. 
Felizmente, contávamos com a ajuda de alguém que estava de prontidão, caso acontecesse algo.

Victor passou e resgatou a Sabrina, que ficou sem bike para continuar, Valeu Victor (NENA)

Nesse momento, foi discutido se o percurso terminaria ali e voltaríamos para trás, ou se seguiríamos em frente.
Ninguém se opôs a seguir em frente e, assim, fomos rumo a cidade de Tupi Paulista.

Chegando em Tupi Paulista

Tradicional parada na padoca. Até aqui, pedalamos, aproximadamente, 20 km.

Aqui nós discutimos o percurso de volta da pedalada. Como não queríamos voltar pelo mesmo caminho, decidimos que seguiríamos pelo asfalto.

Voltando...

A foto da chegada. (muuuuita fome)

Pedalada 02/04/2017:

Considerações do pedal:

Achei que fosse ser igual a pedalada anterior, mas não foi. Esses 10 km a mais, fizeram com que eu testasse um nível de desgaste que desconhecia mas, de certa forma, fui ¨bem¨. Meus amigos foram muito bem (teve gente que nunca tinha pedalado longas distâncias).

Devido as paradas imprevistas, demoramos mais do que o esperado:
- o tempo total com as paradas beirou as 5 horas e, por causa disso, sofri demais com o sol (estava de boné), queimei bastante a pele. 
Ninguém sofreu de desidratação porque levamos muita água e paramos para reabastecer.

Uma coisa que é muito importante é definir onde você vai, traçar o trajeto previamente para se preparar melhor.

Levar itens básicos necessários como: equipamentos de reparo, câmaras extras, bomba de ar, passar protetor solar, usar óculos (tanto para evitar terra, insetos, quanto para proteger do sol, no caso de lentes escuras), usar luvas (acho que necessário, porque com a trepidação e suor, as mãos podem escorregar), um selim confortável, bermuda com proteção (a bunda dói bastante depois de um tempo) e o manguito ou camisa de manga comprida arejada.

Nesse trajeto, acredito ter sido 70/asfalto 30/terra. 
Pegamos uma subida bem íngreme, que deu vontade de desistir e nunca mais ir pedalar (rs), mas logo depois passou... 
Incrível, quando superamos algo, passa a ser menos estimado. 
Achava que a oportunidade de pedalar 40 km seria só para atletas, mas foi tudo dentro do meu esperado, a não ser o excesso de tempo que levamos (muito sol - do meio dia). 

Mas acredito que, um dia, iremos romper a barreira dos 60 km, 80 km, 100 km....

Até a próxima!